E eu que andava tão só por aí,
Sem crer, sem apostar mais neste coração,
Deixando-me levar apenas por momentos,
Que depois, se iam como o vento
Talvez, já tivesse eu desistido de buscar,
Temendo outra vez errar,
Talvez, já tivesse eu perdido a fé
De em alguém, de novo, poder me encontrar
De repente, vi em ti
Que eu ainda existia aqui,
Que sem medo pelo mundo, contigo, podia seguir
De repente, vi em ti,
O sol nascer, outra vez, em mim,
Trazendo um dia que não terá mais fim,
De repente, eu te vi.
Olá, Júnior.
ResponderExcluirVim conhecer seu espaço e adorei tudo por aqui! Seus poemas são de uma sensibilidade doce, pura, dignos dos mais lindos sentimentos. Parabéns pelo blogue! E obrigada por me seguir.
Beijos e sigo-te tb! :)
uia q texto lindoooo... adoreiii... bjos apareça la pra me visitar! bj
ResponderExcluirDoce poesia doce!!!
ResponderExcluirque versos maravilhosos de ler, um ritmo incomparavel, um sentimento muito simples e belo... coisas que só um olhar (não) diz. adorei.
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